SINDICÂNCIA CREMERS 000051.02/2024-RS RELATIVO A PARTICIPAÇÃO DA MÉDICA MARCIA GIALUPI CRM 18518 NO PROCESSO TRF4-JFRS-JEC Processo n. 5066791-48.2023.4.04.7100

https://drive.google.com/file/d/11cSsxpxOIwuKe9b93HoyxZDG0eQ0qeL8/view?usp=sharing

WELLINGTON ANTONIO DONINELLI PEREIRA, CPF, 49534459020, DORAVANTE, PACIENTE, SOLICITO AO CREMERS QUE INCLUA NA SINDICÂNCIA 000051.02/2024-RS, RELATIVA À MÉDICA MARCIA GIANLUPI CRM 18518, ESTE PEDIDO DE QUE SEJA INVESTIGADA A RESPONSABILIDADE DOS MÉDICOS ROGÉRIO GOTTERT CARDOSO, RUBEN DE SOUZA MENEZES E PAULO OSCAR TEITELBAUM NA EXPEDIÇÃO DO CID F 22.0 E F  42.0 E PERPETUAÇÃO DELIBERADA DO REFERIDO ERRO MÉDICO PARA PRÁTICA DO CRIME DE TORTURA, SITUAÇÃO QUE ESTÁ SENDO TRATADA PELA MÉDICA GILVANA JOANA GUERRA CRM 13894 DO DMJ ( Departamento Médico Judiciário, DMJ, Av. Borges de Medeiros, 1565 CEP 90110-906  / dmj@tj.rs.gov.br)  ), a qual está trabalhando em conjunto com a psicóloga RITA DE CÁSSIA DOS SANTOS CANABARRA CRP 07/16990;  relato que durante a entrevista no DMJ,  na data de 12/05/2024 às 13:00 , correspondente ao OFÍCIO DMJ n° 2659/202, PROCESSO DE LEVANTAMENTO DE INTERDIÇÃO N° 5164632–90.2023.8.21.0001,  expliquei em detalhes à referida psicóloga CRP/7 16990 o porquê de a INTERDIÇÃO  PROCESSO 001/1.11.0212760-5  ( TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL, CURATELAS / CNJ:.0047270-96.2011.8.21.3001 ) sem nunca serem intimados a depor, nem mesmo quando a POLICIA ENVIA A REPRESENTAÇÃO, está não é cumprida; o fato de que o TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em 2014, ter feito uma INTERDIÇÃO PARA SAFAR O MAFIOSO DAS MÁQUINAS XEROX  ARCANJO PEDRO BRIGGMANN de ter que depor SEM CUMPRIR COM A LEI QUE OBRIGA  A  QUE HAJA A PRESENÇA DE UM MÉDICO QUANDO SE FAZ UMA INTERDIÇÃO;   o tribunal de justiça desde o pedido de levantamento de interdição inicial, no ano de 2017, nunca conseguiu convencer um médico sério a endorsar a fraude perpetrada pelo IPF, porque o DIAGNÓSTiCO MÉDICO UTILIZADO EXPEDIDO PELO IPF, INSTITUTO PSIQUIÁTRICO FORENSE DATADO DE 2010 É UMA FRAUDE TÃO GROSSEIRA  QUE  SERIA UM INSULTO À MEDICINA TENTAR COLOCAR UM MÉDICO  A ASSISTIR O PROFERIMENTO DA SENTENÇA DE INTERDIÇÃO PROCESSO 001/1.11.0212760-5  ( TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL, CURATELAS / CNJ:.0047270-96.2011.8.21.3001), INCLUSIVE A PERICIA MÉDICA DO INSS QUANDO DA RECUSA EM DEFERIR O BENEFÍCIO BN 713.348.311-5, PROVOU SEREM UMA FRAUDE OS LAUDOS DE CID F 22.0  e F 42.0 ( USADOS PELA POLÍCIA MILITAR PARA ATERRORIZAR O PACIENTE, QUE QUALQUER TENTATIVA DE FAZER SEUS DIREITOS CONSTITUCIONAIS VALEREM , SERIA CONDUZIDO ALGEMADO AO IPF, QUE SE POR VENTURA O PACIENTE NÃO FOSSE DOENTE MENTAL, QUE O IPF TERIA MEIOS POR INJEÇÕES E MEDICAÇÃO FORÇADA A CONVERTER A PESSOA SÃ EM DOENTE MENTAL PELA OUSADIA DO PACIENTE QUERER TER OS SEUS DIREITOS RESPEITADOS ), REPITO, A PERICIA MÉDICA DO INSS RECUSOU-SE CONCEDER O BENEFÍCIO BN 713.348.311-5, DESCARTANDO O LAUDO DE CID F 22.0  e F 42.0 DO  IPF NO RERIDO BENEFÍCIO COMO A MAIS TOTAL E VERGONHOSA FRAUDE, QUE NEM MÉDICOS DE TERCEIRA CATEGORIA E SEM DIPLOMA TERIAM CORAGEM DE EMITIR ESTES DOIS CID F 22.0  e F 42.0 VENDIDOS PELO INSTITUTO PSIQUIÁTRICO FORENSE MAURÍCIO CARDOSO, HAVERIA QUE SE PERGUNTAR QUE UNIVERSIDADES FORNECERAM DIPLOMA PARE ESTES FALSOS MÉDICO, COMO É QUE PESSOAS QUE NÃO TEM HABILIDADE MÉDICA ANDAM LIVRES INVENTANDO DOENÇAS QUE NÃO EXISTEM PARA ENRIQUECER ILICITAMENTE, CÓDIGOS DE DOENÇA RECUSADOS PELO INSS COMO FRAUDE VERGONHOSA MAIS UTILIZADOS PELO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PARA MANTER O PACIENTE ATERRORIZADO EM PRISÃO PSÍQUICA POR IMPOSIÇÃO DE ERRO MÉDICO,  NÃO É ACEITO PELO DO INSS, O LAUDO DO IPF NÃO É ACEITO PELO INSS POR NÃO EXISTIREM QUAISQUER RECEITAS MÉDICAS QUE PUDESSEM COMPROVAR CIENTIFICAMENTE A VERACIDADE DO LAUDO IMPOSTO PELA POLICIA MILITAR DELIBERADAMENTE ENCOMENDADO PARA TORTURAR O PACIENTE; O LAUDO MÉDICO EXPEDIDO PELA PERITA DO INSS E QUE ESTARIA SENDO PAGO TEMPORARIAMENTE PAGO, O BENEFÍCIO BN 540.321.458-1 FORA EXPEDIDO COM BASE NO LAUDO MÉDICO DE 2008 EMITIDO PELO DEPARTAMENTO MÉDICO DE SAÚDE DO TRABALHADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, DMEST, CONSTANDO COMO CID F 99, CID QUE O CORRUPTO MÉDICO DO DMEST, JORGE LUIZ FREGAPANI USA PARA IMPEDIR QUE O PACIENTE PUDESSE FAZER A PROBATÓRIA DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONCURSADO PELA UERGS, ONDE O INSS PLANEJAVA CONTINUAR PAGANDO O  REFERIDO BENEFÍCIO ESMOLA ATÉ QUE O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SE DIGNASSE A PROCEDER  A REINTEGRAÇÃO DE POSSE DO CARGO PUBLICO AO PACIENTE, O CASO DO ROUBO DO CONCURSO PÚBLICO PERPETRADO POR GEORGE LUIZ FREGAPANI ESTANDO JÁ NA PRIMEIRA DELEGACIA DE POLICIA CIVIL DO RS, QUE INVESTIGAVA O ROUBO DO CONCURSO PUBLICO PERPETRADO PELO DEPARTAMENTO MÉDICO DE SAÚDE DO TRABALHADOR, DMEST,  A POLICIA CIVIL ESTANDO QUASE PRONTA PARA INDICIAR OS MÉDICOS E PSICÓLOGOS DO DMEST POR FORMAÇÃO DE QUADRILHA ESPECIALIZADA EM ROUBO DE CONCURSO PÚBLICO, OS MAFIOSOS INFILTRADOS DENTRO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NÃO APENAS SUMIRAM COM A REPRESENTAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL QUE DEVERIA INTIMAR O MAFIOSO DAS MÁQUINAS XEROX, ARCANJO PEDRO BRIGGMANN, COMO O FIZERAM,  TINHAM QUE POR TODOS OS MEIOS E FORMAS OBTER A INTERDIÇÃO ABSOLUTA DO PACIENTE, para impedir que o PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE DO PACIENTE EXPRESSO NOS PROCESSOS TJRS Processo n. 0471760-85.2010.8.21.7000 E Processo n. 2257911-12.2008.8.21.0001 RESULTASSEM NA CONDENAÇÃO DA QUADRILHA DO DMEST ESPECIALIZADA EM ROUBAR CONCURSOS PÚBLICOS, portanto o JUIZ MADRUGA, PRESSIONADO PELA MAFIOSA PROCURADORA DA BRIGADA MILITAR INGLACIR DORNELLES CLÓS DELAVEDOVA, A QUAL AGIA PRESSIONADA PELO MAFIOSO PROCURADOR DA REPÚBLICA RODRIGO VALDEZ DE OLIVEIRA, todos os quais agiam por ORDEM DIRETA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, A QUAL, APÓS RECEBER REPRESENTAÇÃO ENVIADA PELA CPI DATADA DE 14 DE DEZEMBRO DE 2004 PELA COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA  URBANA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE( cedecondh@camarapoa.rs.gov.br ), DECIDE-SE POR PERMANENTEMENTE SILENCIAR A TESTEMUNHA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE CEDECONDH 14 DE DEZEMBRO 2004, SEGUNDA PAUTA,  CPI que ao sofrer DEVASSA perpetrada pelos MAFIOSOS DAS MÁQUINAS XEROX DA UFRGS ( funcionário público prevaricador ARCANJO PEDRO BRIGGMANN ENTRE OUTROS), OS PARLAMENTES PRESSIONADOS PELOS MAFIOSOS, não conseguem enviar, conforme reza a LEI , o resultado da CPI que PROVA A PREVARICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA UFRGS, não conseguem enviar diretamente o resultado da CPI ( o procurador chefe do município sugere que o paciente procure advogados, que ao final resultam ser  ANDRIO PORTUGUEZ FONSECA OAB/RS 31.913 e Rosângela Maria Herzer dos Santos OAB/RS 27.141 (  PROCESSO OABRS nº  1101115.00005416/2021-20 ) ao ministério público por pressão dos milionários funcionários públicos  prevaricadores, O MUNICÍPIO PRESSIONADO PELA DEVASSA vislumbra, com melhor alternativa para se safar da pressão econômica imposta pelos mafiosos, enviar o  processo um degrau acima  para a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL através do Ofício N°29/05 datado de 25 de Agosto de 2025 tibrado CEDECONDH (  em anexo:  https://1f28d.blogspot.com/2025/05/cedecondh-cpi-ppopriedade-intelectual.html ) , e a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE POSSE DESSA REPRESENTAÇÃO DA CÂMARA DOS VEREADORES decide SILENCIAR O PACIENTE ACIONANDO O MAFIOSO PROCURADOR DA REPUBLICA RODRIGO VALDEZ DE OLIVEIRA QUE FICA INCUMBIDO DA VERGONHOSA MISSÃO DE OBTER A VENDA DE SENTENÇA MÉDICA PELO PRESÍDIO INSTITUTO PSIQUIÁTRICO FORENSE MAURÍCIO CARDOSO, para que este laudo de 2010 pudesse quatro anos mais tarde, já em 2014, através de INTERDIÇÃO ABSOLUTA E DEFINITIVA, evitar que OS MAFIOSOS EXPOSTOS PELA CPI  DA CÂMARA DOS VEREADORES FOSSEM OBRIGADOS A DEPOR E PUDESSE, PORTANTO, SE ESCAPAR E CONTINUAREM A ROUBAR E DESTRUIR O BRASIL.   O PACIENTE explicou para a PSICOLOGA DO DMJ que se o conselho de psicologia é honesto, então eles teriam que CASSAR O CARIMBO DA PSICOLOGA LARISSA MELGAREJO SANTARÉM, que perpetrou a REFERIDA VENDA DE CÓDIGO INTERNACIONAL DE DOENÇAS POR PERSEGUIÇÃO POLÍTICA perpetrada  por ordem da ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL; a referida PSICOLOGA ao CAUSAR UM ERRO MÉDICO PERMANENTE LAVRADO EM CERTIFICADO DE INTERDIÇÃO, se ainda existe qualquer honestidade no conselho de psicologia, deveria resultar na cassação de sua habilitação profissional.  Foi explicado para a psicologa RITA DE CÁSSIA DOS SANTOS CANABARRA CRP 07/16990 do DMJ que a DOLOSA INTERDIÇÃO CONFIGURA O CRIME DE TORTURA, em MEDICINA É O CID 10 T74.3 , foi explicado para a PSICOLOGA que esse crime PODE SER PROVADO ATRAVÉS DOS BENEFÍCIOS DE NÚMERO BN 540.321.458-1 , BN 713.348.311-5 ,BN 649.748.668-6. registrados pelo INSS e que, independentemente de o DMJ conseguir levantar ou não a interdição, o ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TERÁ QUE RESPONDER PELO PRÁTICA DO CRIME DE TORTURA, que está provado a nível MUNICIPAL E FEDERAL; o SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE , O SUS, E O INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL, O INSS, que são os dois braços da PREVIDÊNCIA SOCIAL, PODEM PROVAR DE FORMA CABAL E INEQUÍVOCA QUE O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, AO DIFICULTAR AO MÁXIMO A REINTEGRAÇÃO DE POSSE DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO  E PACIENTE COMETEU E CONTINUA COMETENDO O HEDIONDO CRIME DE TORTURA, crime o que foi  COMUNICADO À OABRS, ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL NO PROCESSO OABRS PROCESSO OABRS 21.0000.2019.013402-7., ONDE A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RS PROVA A SISTEMÁTICA RECUSA DE AUXÍLIO JURÍDICO COM VIAS A PERMANENTEMENTE NEGAR AO PACIENTE SUA PERSONALIDADE JURÍDICA (a motivação desta violação dos direitos humanos, violação do artigo oitavo da convenção interamericana de direitos humanos, é o fato de a defensoria não quer quebrar o segredo de justiça imposto contra o paciente, segredo de justiça  criado para beneficiar os torturadores e que para ser quebrado precisa de advogado com carteira da OAB ), FATO QUE OBRIGA O PACIENTE A PROCURAR, SOB ORIENTAÇÃO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SECCIONAL RIO GRANDE DO SUL, a procurar ADVOGADO DATIVO NA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA, A QUAL, EM SEU TURNO, NOVAMENTE NEGA ASSISTÊNCIA JURÍDICA DECLARANDO QUE A INTERDIÇÃO FORA FEITA EM SEGREDO DE JUSTIÇA E DE FORMA DEFINITIVA, o que impediria  a PUC de poder fornecer advogado ( verificar processo TJRS  Processo n. 5003332-72.2025.8.21.3001 ) , situação de TOTAL VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS QUE TEM INÍCIO EM FRAUDE PROCESSUAL A FAVOR DAS MÁQUINAS XEROX DOS MILIONÁRIOS FUNCIONÁRIOS PREVARICADORES,  fraude PROCESSUAL que consta na LAUDO DO PRESÍDIO Instituto Psiquiátrico Forense Doutor Maurício Cardoso, ONDE A PSICOLOGA QUE DOLOSAMENTE VENDE A SENTENÇA MÉDICA, LARISSA MELGAREJO SANTARÉM, CITA O PROCESSO TRF-4, TJRS,JEC  200571500307741 FRADADO PELOS ADVOGADOS ANDRIO PORTUGUEZ FONSECA OAB/RS 31.913 e Rosângela Maria Herzer dos Santos OAB/RS 27.141 , os quais, se a OAB tiver um mínimo de honestidde, terá obrigatoriamente de garantir que a habilitação dos referidos advogados seja cassada, porque toda a situação de VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS PERPETRADA PELO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL tem inicio nessa FRAUDE PROCESSUAL  data de 2005 e PERPETRADA POR ESTES DOIS ADVOGADOS; SE ESTES ADVOGADOS FOSSEM HONESTOS E TIVESSEM AGIDO COMO ADVOGADOS AO INVÉS DE TRAIR  A PROFISSÃO DE ADVOGADOS E AGIREM EM FAVOR DA PARTE CONTRÁRIA, que são os milionários funcionários públicos prevaricadores sócios das redes de maquinas xerox , o IPF (ipf-dg@susepe.rs.gov.br), não  teria tido sequer a chance de CAUSAR ERRO MÉDICO GERADO POR VENDA DE SENTENÇA ENCOMENDADA PELA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Foi relatado, outrossim, à psicóloga RITA DE CÁSSIA DOS SANTOS CANABARRA CRP 07/16990, que a  gerente do Banco do Estado do Rio Grande do Sul, Banrisul, agência 041 localizada na Avenida Loureiro da Silva  255, CEP 90.050-240, desconfiou do pagamento da  Beneficio esmola  BN 649.748.668-6,  e fez  um longo interrogatório antes de autorizar o seu funcionário subalterno a realizar o pagamento da esmola, isso  porque a gerente do Banrisul ao checar no sistema da PREVIDÊNCIA SOCIAL a validade da benefício esmola 649.748.668-6 , verificou, no banco de dados do INSS, que o laudo médico da interdição não constava no banco de dados do INSS; o paciente teve então de explicar à gerente do banco que fortemente o interrogava, o GOLPE PERPETRADO PELA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL a a qual  AMEAÇAVA O PACIENTE DE LESÃO CORPORAL MEDICAMENTOSA ATRAVÉS DO IPF e de forçosamente arrastar algemado o paciente para ser trancafiado no presídio IPF (ipf-dg@susepe.rs.gov.br)  se o paciente insistisse no seu direito de ter sua personalidade jurídica reconhecida, o que resultou em  nenhum banco poder pagar esse benefício esmola, o único banco que pode pagar esse benefício esmola  é o Banrisul; o paciente explicou à gerente do Banco que SE TRATA DE UMA PERSEGUIÇÃO POLÍTICA em que o INSS precisaria encontrar  algum juiz honesto que soubesse deferir uma LIMINAR ao SUS, LIMINAR a qual possibilite  que o LAUDO MÉDICO CORRETO, o CID 10 T74.3, seja emitido pelo SUS por força dessa limiar, LAUDO que obrigue ao INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL,INSS, QUE É A PARTE COATORA NESSE HABEAS CORPUS,  A PAGAR O BENEFÍCIO esmola BN 649.748.668-6 correspondente ao LAUDO MÉDICO DE MÁRCIA GIANLUPI CRM 18518 no processo  TRF-4-JFRS-JEC Processo n. 5066791-48.2023.4.04.7100 , A PAGAR O REFERIDO BENEFÍCIO ESMOLA ATUALIZADO COM O LAUDO MÉDICO CORRETO, O CID 10 T74.3,  ATUALIZADO PELO INSS POR FORÇA DO REFERIDO HABEAS CORPUS, de tal forma que a gerente do Banrisul, após a explicação fornecida pelo paciente compreendeu que o Estado do Rio Grande só Sul ATERRORIZOU o paciente a partir do ano de 2014, por todos os meios e formas NEGANDO a personalidade jurídica do paciente em franca violação do ARTIGO TERCEIRO DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS, utilizando-se para isso da dificuldade que PREVIDÊNCIA SOCIAL Brasileira tem em prontamente reconhecer e emitir no beneficio  esmola temporariamente prestado  pelo INSS o LAUDO MÉDICO CORRETO CORRESPONDENTE A PRÁTICA DE TORTURA,  qual seja, CID 10 T74.3;  em resumo, o ESTADO BRASILEIRO TEM A TENDÊNCIA DE ESCONDER OS CASOS DE TORTURA PERPETRADOS PELA POLÍCIA MILITAR, que é o caso em questão, razão pala qual o único banco autorizado a pagar esta esmola temporária até que haja a reintegração de posse do TRABALHADOR AO SEU CARGO PÚBLICO, seja o Banrisul. Concluo esse pedido de MEDIDA CAUTELAR de correção de ERRO MÉDICO ao CREMERS, relembrando ao CREMERS a importância de o CREMERS proporcionar aos médicos, psicólogos, enfermeiros e aos trabalhadores da saúde em geral caminhos de DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO para seres humanos que SOFREM COM O CID 10 T74.3.