ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL PROCESSO 1101020.00060911/2025-20

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https://drive.google.com/file/d/1ol6tIhpOryZQo4HN-0AIQ-H_3Wrg6xM1/view?usp=sharing ENDEREÇADO AO EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL RIO GRANDE DO SUL ( Rua Washington Luiz, 1110 - Centro Histórico, Porto Alegre, CEP 90010-460 ) ; A REPRESENTANTE WELLINGTON ANTONIO DONINELLI PEREIRA ESTÁ CONSTRANGIDO A INTERDIÇÃO ABSOLUTA E PERMANENTE PORQUE TEVE TRÊS ADVOGADOS, UM PARTICULAR E DOIS DA EQUIPE DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO,DPU, TRABALHANDO PARA A PARTE CONTRÁRIA, O MAFIOSO JUIZ FEDERAL MARCELO DE NARDI; ADVOGADOS OS QUAIS TRAÍRAM A PROFISSÃO DE ADVOGADOS, NUNCA REALIZANDO QUALQUER DEFESA; A ADVOGADA PATRICIA BETTIM CHAVES OAB-RS 67349, DORAVANTE, A REPRESENTADA, CORROBOROU COM A FRAUDE PROCESSUAL INICIAL PERPETRADA PELO ADVOGADO PARTICULAR LUIZ CARLOS PASA BARROSO, OAB/RS 25910, NO PROCESSO CRIMINAL TRF-4, JFRS: Nº 200871000101087 (RS) PELA 22 VARA FEDERAL, PROCESSO NO QUAL O ADVOGADO LUIZ CARLOS PASA BARROSO, OAB/RS 25910, POR MEIO DE VIOLAÇÃO DO ARTIGO 355 DO CP DEU ORIGEM A INTERDIÇÃO ABSOLUTA E PERMANENTE DA REPRESENTANTE POR DELIBERADA NEGLIGÊNCIA, OMISSÃO E IMPERÍCIA; ATROCIDADE JURÍDICA INICIAL QUE FOI SUBSTITUÍDA POR UM CORRESPONDENTE PROCESSO PREVIDENCIÁRIO DEFENDIDO PELA REPRESENTADA , PROCESSO TRF-4, JFRS, JEC Nº 5066791-48.2023.4.04.7100 , ATRAVÉS DO QUAL SE PODE EXPOR A FORMAÇÃO DE QUADRILHA QUE FOI O PROCESSO CRIMINAL Nº 200871000101087 (RS) PELA 22 VARA CRIMINAL FEDERAL , ONDE O ADVOGADO PARTICULAR LUIZ CARLOS PASA BARROSO, OAB/RS 25910 E OS ADVOGADOS DA DPU, PATRICIA BETTIM CHAVES OAB-RS 67349 E EDUARDO TERGOLINA TEIXEIRA, OAR-RS 67327, AGEM EM QUADRILHA COM A DPU PARA PODER CONTINUAR VIOLANDO OS DIREITOS HUMANOS E EXPANDIR A FORMAÇÃO DE QUADRILHA QUE É MANTER A REPRESENTANTE PARA SEMPRE INTERDITADA SEM DIREITO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE SEU CARGO PÚBLICO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, UERGS, E SEM DIREITO A REINTEGRAÇÃO DE POSSE A SUA VAGA DE ALUNO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, UFRGS, ONDE A REPRESENTANTE É O ALUNO 0088990; A DPU SE UTILIZA NO PROCESSO PREVIDENCIÁRIO TRF4 TJRS JEC 5066791- 48.2023.4.04.7100 DA REPRESENTADA PARA FRAUDAR A PREVIDÊNCIA SOCIAL E EDUARDO TERGOLINA TEIXEIRA OAR-RS 67327 É UTILIZADO PELA DPU PARA OBLITERAR O HABEAS CORPUS, PROCESSO TRF-4, JFRS Autos n. 50277409320244047100, FRAUDE DA DPU ORQUESTRADA PARA GARANTIR QUE O FRAUDULENTO PROCESSO PREVIDENCIÁRIO TRF-4, JFRS, JEC Nº 5066791-48.2023.4.04.7100 CONTINUE PERMANENTEMENTE BAIXADO, PROCESSO PREVIDENCIÁRIO QUE CORRESPONDENTE AO PROCESSO CRIMINAL TRF-4, JFRS: Nº 200871000101087 (RS) PELA 22 VARA FEDERAL, PROCESSO INICIAL FRAUDADO PELO ADVOGADO LUIZ CARLOS PASA BARROSO, OAB/RS 25910, PROCESSO O QUAL RESULTOU NO REFERIDO PROCESSO PREVIDENCIÁRIO, ONDE A REPRESENTADA DEVERIA TER TRABALHADO A FAVOR DOS INTERESSES DA REPRESENTANTE E SUA FAMÍLIA, AO INVÉS DE CORROBORAR COM A MANUTENÇÃO DA FRAUDE PREVIDENCIÁRIA INICIADA COM O BENEFÍCIO NB 540.321.458-1, QUE NÃO ESTAVA CONTEMPLANDO A REPRESENTADA COM A POSSIBILIDADE DE LEVANTAMENTO DA INTERDIÇÃO ABSOLUTA E REINTEGRAÇÃO DE POSSE AO CARGO PÚBLICO QUE REPRESENTADA TEM NA UERGS, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, E REINTEGRAÇÃO DE POSSE AO SEU CARGO DE ALUNO 0088990 NA UFRGS; CABERIA A REPRESENTADA SE ESTA FOSSE REALMENTE UMA ADVOGADA DE DEFESA, EXIGIR DA MÉDICA PERITA MARCIA GIANLUPI CRM-RS 18518 A CONTESTAÇÃO DO ERRO MÉDICO PERPETRADO PELA FRAUDE JUDICIAL QUE FOI O PROCESSO CRIMINAL TRF-4, JFRS: Nº 200871000101087 (RS) PELA 22 VARA FEDERAL, ; NÃO PODERIA O PROCESSO PREVIDENCIÁRIO DEIXAR DE CONTEMPLAR A REPRESENTANTE COM A ALTERAÇÃO DO CID ERRADO, PARA O CID CORRETO, O CID 10 T74.3; CABERIA A ADVOGADA, SE ESTA FOSSE REALMENTE UMA ADVOGADA DE DEFESA, DEMONSTRAR AO JUIZ MURILO BRIÃO DA SILVA Órgão Julgador: Juízo Federal da 26ª Vara Federal de Porto Alegre, QUE UM PROCESSO PREVIDENCIÁRIO HONESTO TERIA QUE PREVER A POSSIBILIDADE DE A REPRESENTANTE SUPERAR A FRAUDE PROCESSUAL INICIAL, O PROCESSO DA UFRGS 23078.01225/05-04 presidido pela mafiosa professora Luiza Helena Malta Moll QUE RESULTOU NA INTERDIÇÃO ABSOLUTA PERMANENTE DO REPRESENTANTE POR APOLOGIA AO CRIME COMETIDA PELO MAFIOSO JUIZ FEDERAL MARCEL DE NARDI E SUA QUADRILHA ESPECIALIZADA NO ROUBO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL, SUPERAÇÃO QUE PERMITIRIA À REPRESENTADA TER A SUA REINTEGRAÇÃO DE POSSE COMO ALUNO 0088990 DA UFRGS AO INVÉS DE PERMANECER ILEGALMENTE INTERDITADA DE FORMA ABSOLUTA ATÉ O FINAL DOS TEMPOS PELA FRAUDE JUDICIAL QUE FOI O PROCESSO CRIMINAL TRF-4, JFRS: Nº 200871000101087 (RS) PELA 22 VARA FEDERAL , QUE SURGE POR SUBMISSÃO DO SISTEMA JUDICIÁRIO AO MAFIOSO JUIZ MARCELO DE NARDI E SUA QUADRILHA, OS QUAIS DERAM CONTINUIDADE A FRAUDE INICIAL QUE FOI O PROCESSO DA UFRGS 23078.01225/05-04 presidido pela mafiosa professora Luiza Helena Malta Moll , COM O PROCESSO TRF4, JFRS, JEC 200571500307741 QUE TEVE COMO OBJETIVO LEGITIMAR O ROUBO DO PATRIMONIO INTELECTUAL DO BRASIL PERPETRADO POR UNIVERSIDADES ESTATAIS E PARTICULARES ( https://www.itaporanga.sp.leg.br/ouvidoria/20240107081813 ), E PARA O FAZEREM, UTILIZAM-SE DA VENDA DE SENTENÇA MÉDICA PELO INSTITUTO PSIQUIÁTRICO FORENSE MAURÍCIO CARDOSO, IPF; A REPRESENTADA CIENTE DO PEDIDO DE MEDIDA CAUTELAR DE ALTERAÇÃO DE CID AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA SOLICITADO DA PERITA MÉDICA GIANLUPI ( https://cremers.org.br/wp-content/uploads/formcraft3/6/749f93bdc5992bc7022c6f220e746b0f-SOLICTTACAO_DE_MEDIDA_CAUTELAR_AO_CREMERS_assinado.pdf ), CIENTE DE QUE A REPRESENTADA ESTÁ SOFRENDO VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS PERPETRADA PELO MAFIOSO JUIZ MARCELO DE NARDE E SUA QUADRILHA DESDE O FATO INICIAL QUE FOI O PROCESSO UFRGS 23078.01225/05-04 presidido pela mafiosa professora Luiza Helena Malta Moll, CULMINANDO COM A VERGONHOSA SENTENÇA DE APOLOGIA AO CRIME PERPETRADA PELO MAFIOSO JUIZ MARCELO DE NARDI NO PROCESSO TRF4, JFRS, JEC 200571500307741, TÃO VERGONHOSA QUE O MAFIOSO JUIZ FEDERAL MARCELO DE NARDI SE UTILIZA ATÉ DA EXPRESSÃO MUÇULMANO PARA PODER FRAUDAR O PROCESSO, O QUAL É COMPLEMENTAR AO PROCESSO UFRGS 23078.01225/05-04 presidido pela mafiosa professora Luiza Helena Malta Moll , CIENTE DA VENDA DE SENTENÇA MÉDICA VENDIDA PELO IPF À QUADRILHA DO MAFIOSO JUIZ MARCELO DE NARDI E QUE RESULTOU NA FRAUDE QUE TEM SIDO A INTERDIÇÃO PERMANENTE E ABSOLUTA IMPOSTA PELO FRAUDULENTO PROCESSO DE INTERDIÇÃO ESTADUAL TJRS VARA DE CURATELAS 001/_1.11.02122760, ORIGINADO DO FRAUDULENTO PROCESSO CRIMINAL TRF-4, JFRS: Nº 200871000101087 (RS) PELA 22 VARA FEDERAL ( ANTIGA TERCEIRA VARA CRIMINAL, IPF ) ; A REPRESENTADA, POR SER ADVOGADA DE DEFESA, SE A REPRESENTADA REALMENTE ESTIVE A DEFENDER OS INTERESSES DA REPRESENTANTE E SUA FAMÍLIA, TERIA QUE TER OBJETADO A CONCESSÃO DE UM BENEFÍCIO SEM QUE O JUIZ FEDERAL EXIGISSE QUE O PROCESSO ESTADUAL COMPLEMENTAR, O PROCESSO DE INTERDIÇÃO TJRS VARA DE CURATELAS 001/_1.11.02122760,, FOSSE CORRIGIDO DE INTERDIÇÃO ABSOLUTA A INTERDIÇÃO PARCIAL, CONFORME DECISÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL,  JUÍZA  RUTE DOS SANTOS ROSSATO Juíza Eleitoral da 113ª ZE, PROCESSO TRE-RS 0600001-93.2020.6.21.0113, A QUAL PROCEDEU O RESTABELECIMENTO DE DIREITOS POLÍTICOS DA REPRESENTANTE; O FATO DE A REPRESENTADA NÃO TER OBJETADO FRENTE AO JUIZ   A ILEGALIDADE DA INTERDIÇÃO ABSOLUTA E PERMANENTE  QUE A REPRESENTANTE E SUA FAMÍLIA SOFREM POR PARTE DO FRAUDULENTO PROCESSO DE INTERDIÇÃO, O QUAL A PRÓPRIA PREVIDÊNCIA DESCARTOU COMO FRAUDE MÉDICA, DEMONSTRA QUE O BENEFÍCIO NÃO ESTÁ SENDO CONCEDIDO POR RAZÕES MÉDICAS E, SIM, POR PERSEGUIÇÃO POLÍTICA DO ESTADO BRASILEIRO CONTRA A REPRESENTANTE, O ESTADO O QUAL POR ESTAR SUBSERVIENTE AO MAFIOSO JUIZ FEDERAL MARCELO DE NARDI E SUA QUADRILHA, NEGA-SE A PERMITIRA QUE A REPRESENTANTE E SUA FAMÍLIA  POSSA SUPERAR O CONSTRANGIMENTO ILEGAL IMPOSTO PELO FRAUDULENTO PROCESSO CRIMINAL Nº 200871000101087,   O QUAL TRAMITOU TODO ELE COM A FRAUDE PERPETRADA PELO ADVOGADO LUIZ CARLOS PASA BARROSO, OAB/RS 25910, O QUAL NÃO DEU QUALQUER CHANCE DE DEFESA A REPRESENTADA E SUA FAMÍLIA, TOTAL VIOLAÇÃO DO ART. 355 FEITA POR UMA MÁFIA DE ADVOGADOS ESPECIALIZADA, A QUAL SE PODERÁ FACILMENTE EXPOR PELA EXPLÍCITA VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS QUE É MANTER UM PESSOA SÃ COM DIAGNÓSTICO MÉDICO ERRADO ( https://cremers.org.br/wp-content/uploads/formcraft3/6/749f93bdc5992bc7022c6f220e746b0f-SOLICTTACAO_DE_MEDIDA_CAUTELAR_AO_CREMERS_assinado.pdf ), A REPRESENTADA TRABALHANDO PARA A PARTE CONTRÁRIA, NUNCA DEFENDENDO A REPRESENTANTE, A REPRESENTADA CORROBORANDO COM A ILEGAL INTERDIÇÃO ABSOLUTA E PERMANENTE, COLABORANDO COM A PARTE CONTRÁRIA A ILEGALMENTE CONSTRANGER A REPRESENTANTE COM A MANUTENÇÃO DA FRAUDULENTA INTERDIÇÃO ABSOLUTA PERMANENTE EM FAVOR DO MAFIOSO JUIZ FEDERAL MARCELO DE NARDI , DOLO INICIALMENTE PERPETRADO PELA POLÍCIA FEDERAL, A QUAL DÁ ORIGEM AO FRAUDULENTO PROCESSO CRIMINAL  TRF-4, JFRS: Nº 200871000101087 (RS) PELA 22 VARA FEDERAL AO EXIGIR DA REPRESENTANTE ASSINATURA FORÇADA DE DOCUMENTOS SEM PRÉVIA LEITURA NA SEDE DA POLÍCIA FEDERAL EM PORTO ALEGRE E POLÍCIA MILITAR POR SILENCIAR A REPRESENTANTE ILEGALMENTE CONSTRANGENDO-A COM A INCESSANTE AMEAÇA DE LESÃO CORPORAL MEDICAMENTOSA NO IPF CASO A REPRESENTANTE INSISTISSE EM DENUNCIAR O MAFIOSO JUIZ FEDERAL MARCELO DE NARDI E SUA QUADRILHA ESPECIALIZADA EM ROUBO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL, VIOLAÇÃO DO ART. 184 E ARTIGO 287 DO CÓDIGO PENAL,, ONDE A DPU CORROBORA COM A VIOLAÇÃO DO ART. 355 DO CP INICIADO PELO ADVOGADO LUIZ CARLOS PASA BARROSO, OAB/RS 25910, PARA COLOCAR A REPRESENTADA NA MISSÃO DE IMPEDIR A SOLTURA DA REPRESENTANTE POR OMISSÃO, NEGLIGÊNCIA E IMPERÍCIA AO CONSTRANGER A REPRESENTANTE A TOTAL E PERMANENTE PRISÃO PSÍQUICA QUE É SER MANTIDO COM DIAGNÓSTICO MÉDICO ERRADO EM UM INFINITO E CONTINUADO CONSTRANGIMENTO ILEGAL INICIALMENTE IMPOSTO PELA POLÍCIA FEDERAL A MANDO DO SENADO BRASILEIRO,  OS QUAIS  ENGENDRARAM O PROCESSO CRIMINAL TRF-4, JFRS, Nº 200871000101087 NO AFÃ DE EXPANDIREM O ROUBO DO PATRIMÔNIO INTELECTUAL ( https://www.al.al.leg.br/ouvidoria/20250223144115 ) ROUBADO DO BRASIL POR UNIVERSIDADES ESTATAIS E PRIVADAS NA GERAÇÃO DE CRIPTOMOEDAS E ENRIQUECIMENTO ILÍCITO QUE ESTÁ SE DANDO PELA EVOLUÇÃO DO CRIME TIPIFICADO PELO ARTIGO 184 DO CP, O QUAL O MAFIOSO JUIZ FEDERAL MARCELO DE NARDI EM APOLOGIA AO CRIME DEFENDEU NO PROCESSO TRF-4, JFRS, JEC 200571500307741, PROCESSO QUE CORRESPONDE AO FRAUDULENTO PROCESSO DA UFRGS 23078.01225/05-04, FRAUDADO PELA MAFIOSA PROFESSORA  DA UNIVERSIDADE FEDERAL Luiza Helena Malta Moll, PROCESSO DA UFRGS COMPLEMENTAR, DA CPI, COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO INSTAURADA PELA CEDECONDH 14 DE DEZEMBRO DE 2004, COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA URBANA DO MUNICÍPIO DEPORTO ALEGRE, CEDECONDH 2004, SEGUNDA PAUTA, EM DEFESA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL,  PROCESSOS OS QUAIS DERAM ORIGEM AO ATAQUE DO SENADO BRASILEIRO ( https://www.itaporanga.sp.leg.br/ouvidoria/20240107081813 ) CONTRA A REPRESENTANTE ATRAVÉS DO PROCESSO CRIMINAL TRF-4, JFRS: Nº 200871000101087, NO QUAL PELA VENDA DE SENTENÇA MÉDICA,  O INSTITUTO PSIQUIÁTRICO MAURÍCIO CARDOSO, IPF,  DESTRUIU COMPLETAMENTE A VIDA DA REPRESENTANTE MANTENDO-A POR MAIS DE 17 ANOS EM PRISÃO PSÍQUICA POR IMPOSIÇÃO DE ERRO MÉDICO, SITUAÇÃO DE TOTAL VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS QUE FICA AGRAVADA PELA FRAUDE PREVIDENCIÁRIA PERPETRADA PELA REPRESENTADA NO PROCESSO FRAUDULENTO PROCESSO PREVIDENCIÁRIO TRF-4, JFRS, JEC Nº 5066791-48.2023.4.04.7100, SITUAÇÃO QUE PARA SER RESOLVIDA NECESSITA QUE  A JUSTIÇA FEDERAL COMUM INTERVENHA COM HABEAS CORPUS QUE POSSA RESOLVER AS FRAUDES JUDICIAIS QUE OCORRERAM NOS PROCESSOS DE JUIZADO ESPECIAL CIVIL COMPLEMENTARES TRF4, JFRS, JEC 200571500307741 E RF-4, JFRS, JEC Nº 5066791-48.2023.4.04.7100, O QUE NÃO ESTÁ OCORRENDO DEVIDO À OBLITERAÇÃO DOS PEDIDOS DE HABEAS CORPUS IMPETRADOS PELA REPRESENTANTE, OS QUAIS SÃO SEMPRE SABOTADOS PELA DPU, A QUAL PERMANECE REFÉM DO MAFIOSO JUIZ FEDERAL MARCELO E SUA QUADRILHA. SEGUE O ENDEREÇO PÚBLICO DO HABEAS CORPUS PARA QUALQUER BRASILEIRO HONESTO PODER LER: SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL, STF, PETIÇÃO 90931/2025 https://drive.google.com/file/d/1CRqKbNL0FbbcnF19jAebdarcrU_VRaGY/view?usp=sharing / SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, STJ, HC 1012900/RS ( 2025/0225857-9) https://drive.google.com/file/d/1PMoJoHKrV3KrN_elJWF__TXKPpcvX3nJ/view?usp=sharing . PEÇO A CONDENAÇÃO DO REPRESENTADO PELA VIOLAÇÃO DO ARTIGO 355 DO CÓDIGO PENAL.