Friday, July 18, 2025
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL PROCESSO 1101020.00059629/2025-20
https://drive.google.com/file/d/14enBSEIFVD2gBPWnnILmOwqu_c1IB87b/view?usp=sharing
ENDEREÇADO AO PRESIDENTE da OAB SECCIONAL RIO
GRANDE DO SUL ( Rua Washington Luiz, 1110, Centro Histórico, CEP 90010-460, Porto Alegre/RS);
A REPRESENTANTE NO PROCESSO 1101020.00059610/2025-20, ESTA A REENVIAR O REFERIDO PROCESSO CORRIGIDO:
O advogado LUIZ CARLOS PASA BARROSO, OAB/RS 25910, doravante REPRESENTADO, advogado de defesa no processo 2008.71..00.010108-7, pertencente à 22ª Vara Federal: Telefone: (51) 3214- 9434 / 9435 / 9436 Whatsapp: (51) 98949-6069 , 22ª Vara Federal , corroborou com a fraude inicial perpetrada pelos advogados Andrio Portuguez Fonseca OAB/RS 31.913 e Rosângela Maria Herzer dos Santos OAB/RS 27.141 no processo TRF4, JFRS, JEC 200571500307741, trabalhando para a parte contrária, a UFRGS, ao permitir que o juiz Caio Roberto Rodrigues Madruga ignorasse a representação da polícia civil em contra a UFRGS, OCORRÊNCIA 3614/2005 PELA DÉCIMA QUINTA DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL ( https://1f28d.blogspot.com/2025/05/policia-civil-do- estado-do-rio-grande.html ) , A QUAL OBRIGAVA O TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL A TER QUE INTIMAR O MAFIOSO FUNCIONÁRIO FEDERAL ARCANJO PEDRO BRIGGMANN OU SEU SUPERIOR O REITOR da UFRGS JOSÉ
CARLOS FERRAZ HENNEMANN; o juiz Cairo Roberto Rodrigues Madruga, TJRS PROCESSO 001/1.11.0212760-5 ( https://1f28d.blogspot.com/2025/05/tribunal-de-justica- do-rio-grande-do.html ) , somente poderia interditar, conforme o caso, após os referidos réus terem sido chamados a depor, fato que não ocorreu; o REPRESENTADO, portanto, favoreceu a interdição da REPRESENTANTE contra a vontade de sua família, a qual se opunha a interdição e clamava que o advogado defendesse a sanidade e o direito da REPRESENTANTE responder criminalmente pelos seus atos de protesto contra a corrupção ao exigir que a UFRGS se confrontasse com a REPRESENTATE um tribunal justo, OCORRÊNCIA 3614/2005 PELA DÉCIMA QUINTA DELEGACIA DE POLÍCIA CIVIL fato que não ocorreu, devido ao constrangimento ilegal perpetrado pela polícia federal e policia militar, as quais por ignorância, descartaram o legítimo direito de o cidadão resistira à violação do Art 184 do código penal. como um ato de insanidade, quando em verdade se tratava de um ATO DE CIDADANIA, de oposição a crescente corrupção policial que estava evoluído para da violação do art 184 para o roubo da propriedade intelectual cibernética do Brasil, situação que obrigava o CIdaDÃO FAZER PROTESTO INCLUSIVE NO SENADO FEDERAL ( https://www.al.al.leg.br/ouvidoria/20250223144115 ) , direito legitimo de protesto que o REPRESENTADO contrariamente ao interesse da REPRESENTANTE e de sua família, por estaro REPRESENTADO trabalhando para a parte contraria endorsando os argumentos de insanidade propostos pela parte contrária, favorecendo, inclusive, uma interdição em segredo de justiça que destruiu a vida da REPRESENTANTE, quando a missão de um advogado honesto teria sido aquela de impedir a interdição e, mais que tudo, impedir ou quebrar o segredo de justiça, fato que não ocorreu; o representado o tempo todo agindo em prol do processo canguru 23078.01225/05-04 presidido pela mafiosa professora da UFRGS Luiza Helena Malta Moll, fraude processual inicial perpetrada pela UFRGS em favor da violação do ART. 184 do código penal e expansão do roubo do patrimônio intelectual cibernético do Brasil, o representado agindo o tempo todo contra a vontade da representante e de sua família e a favor da parte contraria, a qual em conluio com outras universidades estatais ou privadas, causam ao Brasil um prejuízo anual de 700
Bilhões de Reais em roubo do patrimônio intelectual cibernético ( https://arquivos.vitoria.es.gov.br/api/v1/files/sic156/be26e0452cc4e5effe02e8fd4470c424e1e92a9b.pdf ), quando o certo teria sido que o referido advogado passasse o caso para um honesto advogado da defensoria da união que se preocupasse em impedir a interdição absoluta que se seguiu, onde a vida da REPRESENTANTE foi totalmente destruída pela venda de sentença medica perpetrada pelo IPF em seu afã de defender a violação do Art. 184 do código penal, com a total convencia do REPRESENTADO, o qual, por estar trabalhando para a parte contrairia, em nenhum momento objetou essa atrocidade, fato que resultou em a REPRESENTANTE permanecer interditado em segredo de justiça por anos e mais anos sem fim até o dia de hoje, 2025, atrocidade que não ocorreria, se o REPRESENTADO fosse honesto e tivesse trabalhado em prol da REPRESENTANTE e de sua família, ambos os quais vem tetando o levantamento da interdição desde o ano de 2017 na busca de um advogado da DPU honesto que corrija o dano causado pelo REPRESENTADO mediante um HABEAS CORPUS que possa neutralizar o constrangimento ilegal perpetrado pela polícia ambas federal e estadual ao forçar a venda de um erro medico mantendo a REPRESENTANTE na ameaça constante de ser submetido a lesão medicamentosa caso a REPRESENTANTE resistisse ao constrangimento ilegal de ter que permanecer para sempre com diagnóstico médico errado, constrangimento ilegal equivocadamente endorsado pela DPU, a qual nos autos do processo TRF4, JFRS, 50277409320244047100, em pleito trazido pela REPRESENTAda restou analisado pela Turma Recursal nos Autos n. 50277409320244047100, em que se entendeu pela negativa de assistência jurídica frente ao habeas corpus impetrado pela REPRESENTANTE no STJ, HC 1012900/RS, 2025/0225857-9 (
https://drive.google.com/file/d/1PMoJoHKrV3KrN_elJWF TXKPpcvX3nJ/view? usp=sharing ) , e STF petição 90931/2025 ( https://drive.google.com/file/d/1CRqKbNL0FbbcnF19jAebdarcrU_VRaGY/view? usp=sharing ) , processos os quais. A DEFENSORIA PÚBLICA da UNIÃO, DPU, sistematicamente exara despacho de arquivamento de todos os pedidos de ajuda jurídica no PAJ. , mantendo o PAJ permanentemente arquivado, perpetuando uma injusta interdição estadual absoluta, o que configura constrangimento ilegal perpetrado pela DPU contra a REPRESENTANTE, ensejando, inclusive, pesada indenização, pela sistemática violação dos direitos humanos perpetrada pela DPU, que apenas enxerga o processo TRF4, JFRS, 50277409320244047100 que favorece a parte contrária a UFRGS e àqueles que roubaram da REPRESENTANTE o seu cargo de funcionário público concursado da UERGS, QUANDO DEVERIA ENXERGAR O PROCESSO 2008.71..00.010108-7, pertencente à 22ª Vara Federal, O QUAL MEDIANTE CONSTRANGIMENTO ILEGAL E COMPRA DE SENTENÇA MÉDICA, GERA UMA FRAUDULENTA INTERDIÇÃO PROCESSO TJRS 001/1.11.0212760-5, PROCESSOS FRAUDULENTOS QUE SÃO SUBSTITUÍDOS PELO PROCESSO PREVIDENCIÁRIO TRF4, JFRS, JEC 50277409320244047100 QUE A DPU USA COMO ESCUSA PARA NEGAR À REPRESENTANTE O DIREITO A HABEAS CORPUS. E MANTER A REPRESENTANTE INTERDITADO DE FORMA ABSOLUTA PARA SEMPRE POR ESTAR A DPU TRABALHANDO PARA A PARTE CONTRÁRIA E DETRIMENTO A REPRESENTANTE, QUER DIZER QUE A DPU SERÁ DENUNCIAda AO CONSELHO ÉTICO da OAB PELA TOTAL E SISTEMÁTICA VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS, QUE É NEGAR A UM SER HUMANO O SEU JUSTO DIREITO A HABEAS CORPUS, VIOLAÇÃO INICIAL PERPETRAda PELO REPRESENTADO, O QUAL TINHA A PROVA TOTAL da FRAUDE MÉDICA PERPETRAda PELO IPF, POR ESTE TER IGNORADO O LAUDO DO CONCURSO PÚBLICO DE 2008 E NAda FEZ PARA OBJETAR A INTERDIÇÃO, MESMO QUANDO A FAMÍLIA da REPRESENTANTE PROTESTAVA CONTRA A AÇÃO MAFIOSA da PROCURADORA da POLÍCIA MILITAR INGLACIR DORNELLES CLÓS DELAVEDOVA E AÇÃO MAFIOSA DO PROCURADOR da REPÚBLICA RODRIGO VALDEZ DE OLIVEIRA, O REPRESENTADO SE POSICIONAVA EM FAVOR da PARTE CONTRÁRIA AGINDO IGUAL AOS PROCURADORES EM DETRIMENTO À PROFISSÃO DE ADVOGADO, CUJA FUNÇÃO É DEFENDER E NÃO CONDENAR, TENDO O REPRESENADO DELIBERAdaMENTE DEIXADO DE EXIGIR QUE NO LAUDO DO IPF CONSTASSE O FATO E QUE A PARTE REPRESENTANTE ERA FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONCURSADO da UNIVERSIdaDE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, POR ESTAR O REPRESENTADO TRABALHANDO COMO PROCURADOR AO INVÉS DE ADVOGADO, PORTANTO TENDO TRAÍDO A SUA PROFISSÃO DE ADOGADO, EM FRANCA VIOLAÇÃO DO ART. 355 DO CÓDIGO PENAL. SE O REPRESENTADO FOSSE UM ADVOGADO HONESTO ELE TERIA EXIGIDO QUE O DOCUMENTO DO DEPARTAMENTO MÉDICO DE SAÚDE DO TRABALHADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, DMEST, QUE PROVA A FRAUDE MÉDICA PERPETRAda PELO INSTITUTO PSIQUIÁTRICO FORENSE MAURÍCIO CARDOSO ( https://1f28d.blogspot.com/2025/05/1602008-oficio-semeddmest-n-912008.html ) CONSTASSE NO LAUDO DO IPF, O QUE POR SI SÓ TERIA EVITADO A INTERDIÇÃO da PARTE REPRESENTANTE, PORQUE DEMONSTRARIA QUE O VERdaDEIRO INTERESSE da MAFIOSA PROCURADORA da POLÍCIA MILITAR ERA ILEGALMENTE CONSTRANGER À REPRESENTANTE NEGANDO-LHE SEU DIREITO DE USUFRUIR DE SEU CARGO PÚBLICO ( https://cremers.org.br/wp-content/uploads/formcraft3/6/749f93bdc5992bc7022c6f220e746b0f-SOLICTTACAO_DE_MEDIda_CAUTELAR_AO_CREMERS_assinado.pdf ), FATOS QUE O REPRESENTADO OCULTOU da TERCEIRA VARA CRIMINAL da JUSTIÇA FEDERAL, ATUALMENTE 22ª Vara Federal ( 22ª Vara Federal ) NO AFÃ DE daR GANHO DE CAUSA À PARTE CONTRÁRIA, OS PROCURADORES INGLACIR DORNELLES CLÓS DELAVEDOVA da POLÍCIA MILITAR E RODRIGO VALDEZ DE OLIEIRA, da PROCURADORIA da REPÚBLICA.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
CORREGEDORIA-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO Processo nº: 90512.000244/2025-71
Timbre CORREGEDORIA-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO Setor Bancário Norte, Quadra 01, Bloco F, Edifício Palácio da Agricultura - Bairr...
-
COMUNA BOLIVARIANA EN DFENSA DE LOS NEURO DERECHOS. https://www.sinco.gob.ve/sinco/organizaciones/detalle/comuna-bolivariana-em-defesa-dos-...
No comments:
Post a Comment